Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos.

Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual esta midia concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos.

Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos

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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Síria: jihadistas são acusados de forçar conversão de cristão sob a mira de uma arma

 

Os habitantes que fugiram da localidade cristã síria de Maaloula acusaram os jihadistas que a tomaram de terem obrigado um deles a se converter ao islamismo sob a mira de uma pistola.

Vista da cidade síria de Maaloula
Foto de Louai Beshara/AFP/

"Eles chegaram à nossa cidade na manhã da última quarta-feira e gritaram: ‘Nós somos a frente Al-Nosra’", contou uma mulher na terça-feira, em Damasco, depois de participar do funeral de três milicianos cristãos favoráveis ao regime, que foram mortos durante os combates entre os rebeldes e o Exército.

"Eles atiravam gritando: ‘Alá é grande’", acrescentou a mulher, depois do funeral realizado no bairro cristão da Cidade Velha.

"Maaloula é a ferida de Cristo", diziam os participantes do funeral, enquanto era possível ouvir o barulho dos disparos de armas automáticas em homenagem aos mortos.

Maaloula é uma das localidades cristãs mais famosas da Síria e seus habitantes ainda falam aramaico, o idioma de Jesus Cristo.

A maioria dos cristãos na cidade é católica bizantina.

A região, famosa por seus abrigos que datam dos primeiros séculos do cristianismo, muda de aparência dependendo da época.

No verão, a população é de 4500 pessoas, das quais três mil, na maioria cristãos, vêm de Damasco e de outros países, enquanto no inverno a população é reduzida para duas mil pessoas e os muçulmanos são a maioria.

"Eu moro perto da entrada da cidade. Ouvi uma grande explosão e, em seguida, vi que não havia mais nada. Pessoas com lenços do Al-Nosra atiravam nas cruzes", relata Adnan Nasrallah, de 62 anos.

"Apontaram uma arma para a cabeça do meu vizinho e o forçaram a se converter ao Islã", acrescenta o homem, que viveu 42 anos nos Estados Unidos, onde tinha um restaurante chamado Maaloula.
Nasrallah, que voltou para a Síria pouco antes do início da rebelião contra o governo de Bashar al-Assad, em março de 2011, perdeu todos os bens.

“Eu tinha um sonho. Voltei para o meu país para promover o turismo. Construí um albergue e ajudei a instalar um pequeno parque eólico. Meu sonho acabou. Trabalhei 40 anos para nada", lamenta.

O mais dramático para Nasrallah foi a atitude de alguns de seus vizinhos muçulmanos: "Havia mulheres que foram para a varanda gritando de alegria. Descobri que nossa amizade era superficial", conta.
Antoinette, a irmã de Nasrallah, prefere não acusar todos da mesma forma. "Esses são os refugiados de Harasta e Douma (subúrbio de Damasco) que recebemos em nossa cidade e que destilaram o veneno do ódio, especialmente entre a nova geração", diz.

A jovem Racha se entristece ao lembrar do destino trágico de seu noivo, Atef: "Liguei para o celular dele e alguém disse: ‘Alô, nós somos o Exército Sírio Livre (ESL). Seu namorado era um shabiha (fazia parte da milícia pró-governo), estava armado e nós o degolamos’", afirma Racha.

Segundo ela, o homem contou que o grupo tentou fazer com que Atef se convertesse ao islamismo e ele se recusou. "Jesus não veio salvá-lo", teria zombado o rebelde.

Nesta quarta-feira, os rebeldes permaneceram em Maaloula e o Exército sírio tentou expulsá-los.
Mais de 110 mil pessoas já morreram na guerra civil da Síria. Os cristãos representam 5% da população.


Comentário do Verdureiro Eliel

Só lembrando que o ESL (Exercito Sirio Livre) é o exercito do nobel da paz Obama. É o primeiro humano a ganhar um nobel da paz por fomentar guerras e apoiar terroristas. Mas esperar o que do Parlamento Norueguês, responsavel pela escolha? O tal Parlamento e o governo da Noruega sempre se notabilizaram por apoiar qualquer atividade terrorista contra Israel, a unica democracia da Oriente Médio. Lotado de esquerdista mau carater, nâo é de estranhar que este mesmo parlamento privilegiasse um presidente que foi eleito com a unica finalidade de apoiar o terrorismo muculmano.

Outro dado interessante também, no tocante a Israel: os cristâos dessa regiâo sempre foram anti-Israel. Israel nâo foi somente vitima do terrorismo muculmano, mas da critica injustificavel de cristâos. Hoje, com a "Primavera Arabe" (Do Obama), aqueles que sempre apoiaram os regimes da regiâo contra Israel estâo pagando um preço caro: com a propria vida. Na Palestina a comunidade Cristâ praticamente desapareceu: ou fugiu para não morrer, ou foram convertidos à força. Tudo sob as vistas grossas dos canalhas do Ocidente, que fingem que a Palestina Muculmana é o paraíso democrático na terra, e Israel, o inferno satânico.

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