Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos.

Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual esta midia concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos.

Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos

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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Israel: ajudando aqueles que por decadas se alegraram em sua destruiçâo

Apesar de não existirem relações diplomáticas oficiais entre Israel e a Síria, membros de uma organização filantrópica israelita cujo nome e membros se mantêm secretos por razões óbvias, estão a assumindo riscos elevados ao andarem a entregar ajuda humanitária a refugiados sírios, num projecto denominado "iL4Syrians."

O lema da organização: "Ninguém pede permissão para matar. Nós não pedimos permissão para salvar vidas" mostra a determinação do grupo em desafiar fronteiras fechadas aos israelitas que querem ajudar a aliviar o sofrimento.
 
Através da ajuda de vários grupos seculares sírios, a organização já providenciou várias centenas de toneladas de alimentos, para além de 120 toneladas de produtos básicos, 20 toneladas de medicamentos e 70 toneladas de artigos de higiene para os refugiados sírios.
 
Como se sabe, a guerra civil e fratricida na Síria já provocou a deslocação de 2 milhões de refugiados para as nações vizinhas da Jordânia, Líbano e Turquia.
 
Algumas pessoas já foram espancadas pela "Irmandade Muçulmana" por causa de andarem a distribuir esta ajuda humanitária.
"Não queremos saber de agendas políticas. Não trabalhamos para ninguém, só para a nossa consciência," - afirmou Yael (única identificação fornecida), fundador desta ONG ao jornal "The Jerusalem Post."
CAMPO DE REFUGIADOS SÍRIOS NA JORDÂNIA
Este grupo, cuja existência já tem dez anos, focaliza a sua actividade na ajuda a comunidades afectadas por desastres naturais e outros conflitos provocados pelo homem, e especializa-se na ajuda a países que não têm relações diplomáticas com Israel.
 
A organização é composta de 1.200 membros, todos israelitas que "amam a sua terra e completaram o serviço militar."
 
Há também médicos israelitas e outro pessoal médico trabalhando secretamente em campos de refugiados sírios na Jordânia, tratando pessoas em necessidade, vestindo roupas diferentes como forma de dissimularem as suas identidades, entrando e saindo camufladamente, e ocultando as suas andanças.
 
Apesar de a Jordânia manter relações diplomáticas com Israel, os médicos israelitas não são bem vindos e a sua presença é vista como uma violação da soberania jordana.
 

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