Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos.

Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual esta midia concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos.

Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Governo americano pretende dar ao Vaticano mandato para controlar seções da capital de Israel


Aaron Klein
TEL AVIV, Israel — John Kerry, secretário de Estado dos Estados Unidos, apresentou, sem ninguém perceber, um plano dos EUA sobre a parte leste de Jerusalém. Esse plano pede um mandato administrativo internacional para controlar os lugares santos da área, de acordo com informadas fontes diplomáticas palestinas e israelenses.
John Kerry e primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu
A composição exata do mandato internacional será discutida, as fontes dizem, mas o plano de Kerry recomendou uma coalizão que inclua o Vaticano, junto com um grupo de países muçulmanos, como a Turquia e a Arábia Saudita.
Essa coalizão está sendo proposta como uma solução temporária para uns dois ou três anos enquanto planos de segurança em Jerusalém entre israelenses e palestinos são finalizados, disseram as fontes.
Israel, disseram as fontes, não mostrou disposição de aceitar os detalhes do plano de Kerry, principalmente o conceito de participação turca em Jerusalém. Kerry disse aos israelenses que ele manteria conversações com o Reino da Jordânia sobre a possibilidade desse país desempenhar um dos papéis principais na proposta no lugar da Turquia, acrescentaram as fontes.
Kerry esteve em Jerusalém na sexta-feira passada como parte de uma iniciativa do governo de Obama para chegar a um acordo para um Estado palestino até próximo abril, um prazo que está seguindo o curso [planejado pelos EUA], Kerry disse aos jornalistas.
“Estamos trabalhando numa estratégia que garanta a segurança de Israel e respeite plenamente a soberania palestina [sobre Jerusalém],” acrescentou Kerry.
De acordo com as fontes diplomáticas israelenses e palestinas que falaram com WND, a viagem de Kerry desta vez focou especificamente nos detalhes de planos de segurança para um estratégico Vale do Jordão depois de um acordo.
Em outubro, o WND informou de modo exclusivo que Kerry está insistindo fortemente com Israel para que entregue o Vale do Jordão em conversas a portas fechadas com a Autoridade Palestina.
A atual rodada de conversações intermediadas pelos EUA está tentando discutir detalhes de um plano para o vale.
O Vale do Jordão atravessa o coração de Israel. Vai do Rio Tiberíades no norte até o Mar Morto no centro da cidade de Aqaba no sul de Israel, atravessando o deserto bíblico do Arabá.
O plano dos EUA pede que forças militares internacionais mantenham o controle de segurança junto com forças policiais palestinas desarmadas, um negociador sênior da Autoridade Palestina disse ao WND em outubro. Israel reterá os postos de segurança em algumas áreas estratégias do Vale do Jordão, de acordo com o plano dos EUA.
Conversações anteriores incorporaram um elemento de autoridade do governo da Jordânia no Vale do Jordão, mas o Reino da Jordânia está desconfiado de participar de um futuro Estado palestino, o negociador disse.
O negociador palestino apontou para a guerra na Síria e mudanças de liderança no Egito como razões para a relutância jordaniana para assumir qualquer controle de segurança sobre áreas palestinas.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: U.S. plan gives Jerusalem holy sites to Vatican
Comentário do verdureiro Eliel
Se Israel ceder um milimetro de terra que seja, ou ceder sua capital à sanha dos internacionalistas, o estado judeu enfrentará perigo de extinçâo. Israel nâo pode de maneira alguma ceder. Não está em questâo somente Jerusalem ou parte do Vale do Jordâo, mas a existencia do estado de Israel mesmo.

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