Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos.

Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual esta midia concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos.

Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos

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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Finalmente Israel resolve responder aos canalhas do ocidente de forma enérgica



JERUSALÉM VAI CONSTRUIR MAIS CASAS ALÉM DA "LINHA VERDE"






JERUSALÉM VAI CONSTRUIR MAIS CASAS ALÉM DA "LINHA VERDE"






Indiferente à pressão exercida pelo mundo inteiro contra a decisão do governo de Jerusalém de construir 3 mil habitações em Jerusalém oriental e na Judéia, o município da capital decidiu construir mais 1.700 apartamentos no subúrbio norte da Cidade.

A pressão exercida pelos países da Europa foi também acompanhada pelos Estados Unidos.

As novas construções aprovadas serão a leste da "linha verde", incluindo uma zona muito disputada no norte da Cidade e uma zona completamente nova no sul.

Esta nova decisão porá mais "lenha na fogueira" acesa na passada sexta-feira logo que a ONU votou a favor de um estado chamado "Palestina", desrespeitando e violando dessa forma todos os acordos anteriormente assinados em Oslo.

As novas 1.700 unidades habitacionais serão construídas em Ramat Shlomo, um bairro maioritariamente ultra-ortodoxo a norte da Cidade. Os planos para a construção foram aprovados já no ano passado durante uma visita do vice-presidente americano Joe Biden.

O município de Jerusalém também aprovou a construção do primeiro bairro além da "linha verde" depois da construção de Har Homa em 1997. 

Milhares de apartamentos deverão também ser aprovados para Givat Hamatos, próxima à localidade judaica de Talpiot, e do bairro árabe de Beit Safafa.
Israel recuperou a parte leste e a parte velha de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, tendo anexado essa parte à Cidade, construindo depois bairros judaicos na parte oriental. Calcula-se em 200.000 mil o número de judeus que agora vivem além da "linha verde".

Logo que se tornaram conhecidos estes projectos, logo se levantou um clamor a nível mundial, muito em especial na Europa. O maior conflito tem a ver com a construção no chamado "corredor E1", uma zona muito sensível que liga Jerusalém ao bairro árabe Maaleh  Adumim.

Apesar de toda a pressão internacional, o primeiro-ministro de Israel Netanyahu afirmou claramente que Israel "irá cumprir os seus interesses vitais mesmo em face da pressão internacional e não voltará atrás na sua decisão."



Comentário do Verdureiro 


Estava passando da hora de Israel mostrar a esta canalha ocidental alguma ação enérgica. Décadas de imbecilidades esquerdistas, que colocaram em perigo a existencia de Israel, foram devidamente sanadas em uma só ação: mostrar aos governos canalhas do ocidente que eles podem apoiar os inimigos de Israel, mas eles verão uma respósta enérgica às canalhices ocidentais. O governo de Israel deve lutar de todas as formas para impedir que mais concessôes sejam feitas aos arabes, pois tais concessôes são vistas como covardia israelense. Não importa quanto os canalhas do ocidente e os canalhas da esquerda israelense chiem, Israel não pode mais ceder. Ceder, "perdeu".

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