Quem é o responsável pela anarquia moral e sexual que graça no mundo hoje? Seu nome é Alfred Kinsey. Usando de um estudo feito com criminosos, Kinsey conseguiu ludibriar a sociedade norte americana, acusando-a de devassa e hipócrita. O sujeito era tão canalha que usou um estudo fraudulento, com base em testemunho de criminosos, prostitutas e homossexuais para dizer que a sociedade majoritariamente cristâ era devassa e hipócrita. E com este estudo fraudulento este canalha conseguiu jogar o mundo na anarquia moral e sexual. Tudo que se refira a sexualidade (ou anarquia sexual e moral) hoje em dia pode-se dizer que é o "Legado de Kinsey". Leia o texto abaixo e conheça este legado:
Sobrou alguém para defender o casamento tradicional?
Paul Kokoski
Recentemente,
a Corte Européia de Direitos Humanos aceitou uma ação judicial de duas
mulheres da cidade de Moscou, Irina Fet e Irina Shepitko, alegando que
as autoridades e a Federação Russa se recusavam a registrar sua união de
mesmo sexo. Elas estão tentando legalizar e tornar socialmente
aceitável a perversão das práticas homossexuais e o casamento entre
pessoas de mesmo sexo na Rússia. A Corte Européia de Direitos Humanos
tem tentado, há algum tempo, impor a homossexualidade a todos os membros
da União Europeia. A Rússia tem de ter uma atitude de militância na
oposição à aceitação das práticas homossexuais.
No Ocidente, a legalização da homossexualidade já levou à proliferação do crime e à destruição da unidade familiar. Crianças de apenas cinco anos de idade — que não têm nenhum conhecimento sobre sexo — estão sofrendo uma lavagem cerebral nas escolas para aceitarem a perversão das práticas homossexuais como sendo normais e dignas de louvor.
No Ocidente, a legalização da homossexualidade já levou à proliferação do crime e à destruição da unidade familiar. Crianças de apenas cinco anos de idade — que não têm nenhum conhecimento sobre sexo — estão sofrendo uma lavagem cerebral nas escolas para aceitarem a perversão das práticas homossexuais como sendo normais e dignas de louvor.
Há
muitas informações enganosas e distorção de fatos disseminados pela
imprensa hoje sobre a homossexualidade. A mídia ocidental frequentemente
retrata o estilo de vida e os relacionamentos homossexuais como
felizes, saudáveis e estáveis. Mas é tudo o contrário. Há taxas muito
altas de promiscuidade sexual entre a população homossexual, com uma
curta duração até em relacionamentos “sérios”. Os homossexuais também
têm taxas muito altas de doenças infecciosas sexualmente transmissíveis,
como o HIV.
Além
do mais, muitos estudos mostram taxas muito mais altas de doenças
psiquiátricas, como depressão, tentativas de suicídio e abuso de drogas
entre homossexuais do que entre a população em geral. E as estatísticas —
que comparam os homossexuais às minorias étnicas expostas ao racismo —
indicam que esse problema não é devido à “homofobia”. O estilo de vida
homossexual também está associado a uma expectativa de vida reduzida em
até 20 anos.
O
comportamento homossexual é anormal, imoral e contrário à vida. Esse
comportamento fecha o ato sexual ao dom da vida e não é inato, como
alguns acreditam. O assim chamado “gene gay” nunca foi encontrado. A
Bíblia também condena clara e inequivocamente as práticas homossexuais.
O
Dr. Francis Collins, que recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade
por seu trabalho de sequenciar o código genético humano, na verdade
provou que a homossexualidade não está “escrita” geneticamente. Se a
genética fosse determinante, disse ele, então gêmeos idênticos
mostrariam praticamente sempre o mesmo padrão de atração pelo mesmo
sexo. Entretanto, um estudo do Australian Twin Registry mostrou
que apenas 11% dos gêmeos idênticos com atração pelo mesmo sexo tinham
um irmão ou irmã que também tinha essa experiência.
Em 1973, os ativistas homossexuais conseguiram pressionar a Associação Americana de Psiquiatria (AAP) a remover a homossexualidade de sua lista de transtornos mentais. Essa reviravolta, de acordo com um estudo científico do Dr. Jeffery B. Satinover, diretor do Centro Internacional Durckehim-Gladstone para Análise Quantitativa, em Washington, se deveu a certo viés, alegações falsas, falta de conhecimento científico, falta de experiência clínica e evidências forjadas.
Em 1973, os ativistas homossexuais conseguiram pressionar a Associação Americana de Psiquiatria (AAP) a remover a homossexualidade de sua lista de transtornos mentais. Essa reviravolta, de acordo com um estudo científico do Dr. Jeffery B. Satinover, diretor do Centro Internacional Durckehim-Gladstone para Análise Quantitativa, em Washington, se deveu a certo viés, alegações falsas, falta de conhecimento científico, falta de experiência clínica e evidências forjadas.
Essencialmente,
a decisão da AAP foi influencida pelos argumentos de Evelyn Hooker e
Alfred Kinsey, cujos dados apresentados foram fraudulentamente
manipulados por uma escandalosa tendenciosidade de amostragem
populacional e a insistência, e mesmo o suborno, junto a seus
participantes presos e, nos outros casos, na maioria das vezes, membros
institucionalizados. O estudo de Hooker, que não continha nenhum detalhe
do procedimento científico envolvido, não se adequa às normais mais
básicas do método científico. A inadequação de sua pesquisa foi
reconhecida até pela revista que a publicou.
Estudos científicos autênticos mostram que a homossexualidade está ligada à pedofilia. Por exemplo, um estudo de 1992 da Revista de Terapia Sexual e Marital
descobriu que os homens homossexuais tinham propensão três vezes maior
do que os homens heterossexuais para cometer a pedofilia. Um estudo de
1988 com 229 molestadores sexuais de crianças que estavam presos,
publicado nos Arquivos do Comportamento Sexual, revelou que 86%
dos pedófilos se descreviam como homossexuais ou bissexuais. Um artigo
de 2000 na mesma revista concluiu que entre os pedófilos a taxa de
atração homossexual é de seis a 20 vezes mais alta que entre a população
masculina em geral. O Dr. Richard Fitzgibbons, um psiquiatra americano
com vasta experiência no tratamento de padres com pedofilia, afirmou:
“Todos os padres que eu tratei que estavam envolvidos sexualmente com
crianças tinham anteriormente estado envolvidos em relacionamentos
homossexuais.”
Igualmente
sólidas são as evidências dos próprios ativistas gays, que afirmam
claramente que há uma ligação entre o estilo de vida gay e a pedofilia.
Por exemplo, Alfred Kinsey, o pesquisador sexual, revelou em 1948 que
37% de todos os homens gays admitiram ter feito sexo com crianças com
menos de 17 anos. Os ativistas gays Jay e Young também relataram em 1979
que os homens gays eram predadores de adolescentes ou garotos mais
jovens.
A
Dra. Michelle Cretella, uma das diretoras do Conselho de Pediatria dos
EUA também concluiu a partir de múltiplos estudos que as crianças
criadas por duplas gays sofrem de confusão sexual e grandes riscos de
doenças sexualmente transmissíveis. Cretella observou que os
adolescentes e jovens adultos se comportando de maneira homossexual
sofrem de taxas aumentadas de depressão, ansiedade, distúrbios
alimentares, vícios e idéias suicidas. Além disto, os garotos que adotam
um estilo de vida homossexual por causa da influência de seus pais de
mesmo sexo têm 30 % de chances de morrerem ou estarem com o HIV com a
idade de 30 anos.
O
Relatório Laumann, publicado em 1994, é hoje universalmente reconhecido
como definitivo. Em resumo, suas maiores descobertas são que a
homossexualidade não é uma característica estável e que ela tende a se
converter espontaneamente em heterossexualidade na medida em que um
indivíduo envelhece; que a identidade sexual não é fixada na
adolescência, mas continua a mudar no curso da vida e que não há
evidências de que a homossexualidade seja inata. Agora podemos dizer que
os jovens que desenvolvem uma identidade homossexual a mantêm devido a
seu meio social. O meio social é a estrutura familiar e a cultura
criada, entre outras coisas, pelas decisões implementadas pelos Juízes
da Suprema Corte dos Estados Unidos, agindo em coordenação com a
representação enganadora das evidencias científicas fornecidas pela AAP e
pela Associação Nacional de Assistentes Sociais.
Os
homossexuais tendem a rotular injusta e irresponsavelmente todos os que
se opõe à atividade homossexual de “homofóbico” — o próprio termo
“homofobia” tendo a intenção de denotar um distúrbio. Desse modo, eles
tentam impor seu próprio comportamento e estilo de vida perturbados à
sociedade, sob o disfarce de tolerância. Os ativistas gays já fizeram
grandes esforços para derrubarem ou distorcerem as evidências, mas elas
permanecem fortes demais para serem descartadas. No fundo, estamos
lidando aqui não com “direitos humanos”, mas com homossexualidade e a
destruição da unidade familiar — a célula fundamental da sociedade.
O
casamento é uma instituição que predata a civilização, ordenada por
Deus e exclusiva a um homem e uma mulher, que recebem a responsabilidade
de procriarem a raça humana e cuidarem, educarem e passarem adiante
valores e costumes comuns aos seus filhos. Redefinir o casamento pra
incluir duplas do mesmo sexo é roubar o casamento de um componente
essencial, isto é, a capacidade e a obrigação de procriar. Isso tornaria
o casamento sem sentido e o abriria a uma revisão e redefinição sem
fim.
Não
é de surpreender que todos os estudos com credibilidade apoiem o fato
de que as crianças vão melhor na escola, vivem vidas mais saudáveis e se
tornam contribuintes melhores para a sociedade quando criadas tanto por
uma mãe quanto por um pai no mesmo lar. A sociedade agora está vendo os
resultados das leis liberais divórci da década de 1970 e “os filhos
fora do matrimônio” da década 1980, agora que os filhos desta geração
têm todos esses problemas psicológicos.
Quando
o casamento gay for legalizado, o poder coercitivo do Estado punirá os
que se recusarem a endossar os casamentos gays. Isso já está acontecendo
na Província de Saskatchewan, no Canadá. Em um regime legal que permite
o casamento homossexual, as autoridades públicas são obrigadas a
oficiar em “cerimônias de casamento” de pessoas do mesmo sexo. As
escolas públicas também são obrigadas a ensinar às crianças que as
práticas homossexuais são boas e saudáveis, independentemente do desejo
de seus pais. Ah, Canadá!
Casamento
gay é uma contradição. A família é a célula fundamental da sociedade. A
família — e através dela a sociedade — têm sua fonte e origem no
casamento. O casamento tem como obrigação a procriação e educação de
filhos.
Como
expressão básica da natureza social do homem, o casamento existe
somente entre um homem e uma mulher, que, por meio da entrega pessoal de
si um ao outro, aperfeiçoam um ao outro numa comunhão de duas pessoas.
Esse desenvolvimento humano dos cônjuges, e a criação adequada de
crianças que são fruto dessas uniões, dão uma contribuição imensa ao bem
comum. Não é necessário ter qualquer religião em particular ou
pertencer a um partido político em particular para se reconhecer isso,
ou que a família baseada no casamento é o melhor meio de se criar
crianças felizes e produtivas.
César
Augustus, um pagão, tentou fortalecer a sociedade romana proibindo por
lei o adultério e a sodomia e encorajando o casamento tradicional e a
procriação. Ele compreendeu que há uma coisa chamada moralidade pública.
O imperador Augusto viu isso, mas era tarde demais para vencer a
devassidão sexual da República Romana. Essa foi a verdadeira razão pela
qual República Romana desabou. Esperemos que o mesmo não aconteça na
Rússia.
Dadas
as evidências acachapantes sobre a homossexualidade e sua tendência de
minar os fundamentos da família, as duplas de mesmo sexo não devem ter
quaisquer direitos legais. Pelo contrário, deve-se fazer vigorosa
oposição a isso. São Paulo nos diz que a “aberração” da homossexualidade
é tanto a prova quanto o resultado de Deus sendo excluído da atenção
coletiva e da vida social. A postura cristã sobre a homossexualidade da
nossa época deve distinguir o respeito devido às pessoas e o necessário
repúdio a uma ideologia exaltada da homossexualidade.
Ao
se defender o casamento tradicional e a família e ao se renunciarem as
práticas homossexuais, não se limitam — pelo contrário, se defendem — a
liberdade e a dignidade realista e autenticamente compreendidas.
Jornal russo Pravda, 11 de fevereiro de 2011
Leve revisão de Julio Severo.
Tradução: DEXTRA
Divulgação: www.juliosevero.com
Em defesa do casamento: quando direitos são usados para exterminar a liberdade
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