O Legado de Kinsey: toda vez que ouvires falar em pedofilia, estupro de crianças, ativistas pedófilos, ativistas gays, feministas, homossexualistas lembre-se desta nome : Alfred Kinsey. Leia o texto abaixo e se tiveres ainda um pouco de carater, coisa rara hoje em dia, vicê ficará estupefato com o "Legado de Kinsey"
Proeminente conferência pró-pedofilia provoca horror nos participantes
BALTIMORE, MD, EUA, 23 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família)
— Líderes pró-família que estiveram numa polêmica conferência
pró-pedofilia na cidade de Baltimore na semana passada dizem que ficaram
profundamente abalados com o que viram e ouviram.
“Nunca senti o nível de malignidade e opressão espiritual que senti naquela sala”, Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, disse para LifeSiteNews. |
“Esses
‘profissionais’ de saúde mental, e ativistas que se descrevem como
pedófilos e ‘gays’ tiveram, não sei como, condições de discutir
arrogantemente, de um modo quase indiferente, a ideia de estupro contra
uma criança”, disse Barber. “Eles usaram termos psicológicos baratos, de
modo elegante e eufemístico, para dar acobertamento quase científico
para uma discussão acerca do pior tipo de perversão”.
A
organização B4U-ACT patrocinou o evento em Baltimore na semana passada,
no qual estiveram presentes profissionais de saúde mental e ativistas
pró-pedofilia. A conferência examinou as maneiras em que “indivíduos que
sentem atração por menores” podem se envolver numa revisão da
classificação que a Associação Americana de Psicologia (AAP) faz da
pedofilia.
Os
líderes da conferência incluíam Fred Berlin da Faculdade de Medicina da
Universidade Johns Hopkins, Renee Sorentino da Faculdade de Medicina da
Universidade de Harvard, John Sadler do Centro Médico Sudoeste da
Universidade do Texas, e John Breslow da Escola Londrina de Economia e
Ciência Política.
Os
palestrantes falaram para os 50 participantes presentes sobre temas que
variavam desde a noção de que pedófilos são “injustamente
estigmatizados e demonizados” pela sociedade até a ideia de que “as
crianças não são inerentemente incapazes de dar consentimento” para
fazer sexo com um adulto. Na discussão também houve argumentos de que o
desejo de um adulto de ter sexo com crianças é “normativo” e que o
Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (MDEDM) ignora o
fato de que os pedófilos “têm sentimentos de amor e romance por
crianças” do mesmo jeito que adultos heterossexuais e homossexuais têm
sentimentos românticos uns pelos outros.
Numa entrevista para Notícias Pró-Família/ LifeSiteNews (LSN), Judith Reisman, professora convidada da Universidade Liberty, disse, depois de estar na conferência, que “após a decisão ‘histórica’ Lawrence versus Texas [do Supremo Tribunal] em 2003, parafraseando o juiz Antonin Scalia, vale tudo”.
“Trato
desse assunto em detalhe no meu último livro, ‘Sexual Sabotage’
(Sabotagem Sexual)”, disse ela. “Depois de Alfred Kinsey, os sexólogos
começaram a ocupar nossas escolas, de modo que profissionais formados
têm em grande parte sido treinados para ser uma forma de anarquistas
sexuais”.
“Embora
a estupidez de promover uma inofensiva sexualidade sem moral nos deixe
diariamente chocados, nossas arrogantes populações ‘cultas’ dizem que a
moralidade não tem lugar em nossas vidas sexuais”, disse Reisman.
“Exatamente como a AIDS é uma consequência natural da educação sexual e
meios de comunicação sem valores morais, assim também são os abusos
sexuais contra crianças. Estamos criando um novo caráter humano e o
abuso sexual contra crianças é cada vez mais parte desse caráter”.
“Eu,
por minha parte, já estou farto”, Barber disse para LifeSiteNews.
“Esses anarquistas sexuais, qualquer que seja a classe de sua perversão,
precisam parar de incomodar nossos filhos e deixarem as crianças serem
crianças”.
“Eles
sabem que para possuir o futuro, eles precisam possuir a mente das
crianças”, disse ele. “Daí, grupos como B4U-ACT, a Rede de Educação Gay,
Lésbica e Hetero, a Federação de Planejamento Familiar e organizações
semelhantes, utilizam as instituições acadêmicas, desde as pré-escolas
até as faculdades de pós-graduação, para fazer lavagem cerebral e
doutrinar”.
Conforme foi noticiado antes
por LSN, B4U-ACT classifica a pedofilia como simplesmente outra
orientação sexual e condena o “estigma ligado à pedofilia”. Howard
Kline, diretor de ciência de B4U-ACT, criticou a definição de pedofilia
usada pela Associação Americana de Psicologia, descrevendo seu
tratamento de “pessoas que sentem atração por menores de idade” como
“impreciso” e “equivocado”.
Semelhantes pressões políticas,
então por ativistas homossexuais, levaram à desclassificação da
homossexualidade como uma desordem mental em 1973 no MDEDM. Como
consequência da desclassificação do MDEDM, o debate sobre a
homossexualidade e os muitos danos documentados associados com o estilo
de vida homossexual tem sido totalmente censurado nos círculos
psicológicos acadêmicos.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/evil-attendees-at-prominent-pro-pedophilia-conference-horrified-by-sessions
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