Na verdade toda esta história começou em 1948 quando o Zoologo Alfred Kinsey lançou o livro
Sexual Behavior in the Human Male [Conduta Sexual no Homem] e Sexual Behavior in the Human Female [Conduta Sexual na Mulher] (1953), financiados pela Universidade de Indiana e pela Fundação Rockefeller. Tais livros foram escritos sobre o comportamento sexual do homem e da mulher levando-se em consideração a conduta sexual de presidiários e prostitutas. Destas entrevistas Kinsey chegou a uma conclusão arbitrária sobre a sociedade norte americana, majoritariamente cristâ: era uma sociedade hipócrita e devassa, onde a prática da homossexualidade, pedofilia e adultério era uma constante e não uma excessão, como aparentemente se fazia crer. O que Kinsey fez foi o mesmo que eu, por exemplo, para inferir se a sociedade brasileira é sodomita ou não, fosse num baile gay masculino e fizesse ali a pesquisa. Uma fraude, portanto. Mas uma fraude que pauta a sociedade global até os dias de hoje. Homossexualistas, abortistas, feministas, pedófilos, panteístas entre outros até hoje pautam a sociedade, apesar de minorias, baseados na fraude de Kinsey sobre o comportamento humano. O pior não é estas minorias pautarem a sociedade, mas uma sociedade de maioria cristâ se deixar pautar por minorias baseados em uma fraude grotesca como a de Kinsey.
O assunto do texto abaixo mostra como a era pós-Kinsey é totalmente dominada por seus discípulos. Leia o texto e entenda o "LEGADO DE KINSEY"
Resolução de Valores Tradicionais Sequestrada no Conselho de Direitos Humanos em Genebra
Dr. Stefano Gennarini
GENEBRA, Suíça, 17 de agosto
(C-FAM) Os russos devem estar furiosos. No ano passado, o governo russo iniciou
um processo no Conselho de Direitos Humanos em Genebra que deveria levar a uma
resolução que elogiava e promovia valores tradicionais. Eles descobriram o que
provavelmente já sabiam, que tais debates na ONU são repletos de perigo,
especialmente para aqueles que querem apoiar valores tradicionais. Os grandes
grupos hostis aos valores tradicionais são muitos e agressivos.
Os russos haviam esperado que sua
resolução encontrasse uma ligação positiva entre valores tradicionais e
direitos humanos de modo geral. Uma comissão de redação ofereceu um estudo
preliminar em fevereiro passado que era aceitável para delegados pró-família.
Mas a oposição rapidamente se formou. Os grupos homossexuais foram
particularmente estridentes na oposição ao relatório preliminar. Os opositores
acusaram que a redação preliminar cometia negligência ao não tratar do que eles
consideram um conflito entre valores tradicionais e direitos humanos.
Conselho de Direitos Humanos da ONU: ativistas gays minam resolução russa de valores tradicionais |
Contudo, os Estados Unidos e alguns
países europeus desaprovaram, alegando que os direitos das mulheres, dos
homossexuais e dos transexuais são frequentemente minados por valores
tradicionais e pela religião, e que algo precisa ser dito no estudo acerca
desse conflito. A Associação Internacional de Lésbicas e Gays (conhecida pela
sigla em inglês ILGA) se uniu às críticas.
Depois dessa objeção, Chung
Chinsung, especialista chinês na Comissão Consultiva do Conselho de Direitos
Humanos (CDH), rescreveu o estudo, omitindo referências positivas ao direito à
vida, à família e à religião. O novo estudo preliminar foi debatido na semana
passada em Genebra, e países, especialistas e ONGs que haviam se queixado
ficaram totalmente satisfeitos com as mudanças.
A nova
redação remove a abordagem universal.
Aliás, a nova redação nem mesmo reconhece a existência de valores tradicionais
universais, repudiando a busca por universalidade como uma tentativa de desviar
o assunto. Em vez disso, a redação aponta para o fato de que existem múltiplos
valores tradicionais, e eles estão constantemente evoluindo. Alguns estão em
harmonia com os direitos humanos. Mas outros não estão.
Essa nova abordagem coloca os
direitos humanos diretamente acima e contra os valores tradicionais. No estudo
preliminar, a Comissão Consultiva declara quais valores tradicionais estão em
conflito com os direitos humanos, e quais não estão.
A nova redação argumenta que os
valores tradicionais minam os direitos das mulheres e minorias. O estudo diz
que certas tradições e religiões propagam “estereótipos sobre a feminilidade,
orientação sexual e o papel e condição das mulheres na sociedade”. O estudo
também enumera algumas “práticas melhores” para mostrar como, em algumas
circunstâncias, os valores tradicionais podem reforçar os direitos humanos.
Nenhum desses exemplos vem de países
ocidentais. Aliás, a nova redação diz que “os valores tradicionais e
culturais nos países ocidentais propagam práticas nocivas, tais como violência
doméstica”.
O novo estudo estava marcado para
aparecer durante a sessão de setembro da CDH. Mas claramente requer mais
polimento, e a Comissão pediu ao CDH mais tempo.
Tradução:
www.juliosevero.com
Fonte:
Friday
Fax
Madonna
poderá ser multada se promover a agenda homossexual em show na Rússia
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