Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos.

Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual esta midia concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos.

Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos

Arquivo do blog

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Alfred Kinsey: Pai da pedofilia moderna IV

Primeiro juiz da Suprema Corte australiana: homossexualidade e tributo a Alfred Kinsey

Alfred Kinsey: pedófilo homossexual é objeto de agradecimentos de outra vítima de uma das maiores fraudes do século XX

“O primeiro juiz da Suprema Corte australiana a declarar sua homossexualidade fez um emocionado tributo ao pai da moderna pesquisa sexual, Alfred Kinsey”

No momento em que nosso interesse se volta para a indicação de um novo membro da Suprema Corte dos Estados Unidos1, prestem atenção nisso:

“Michael Kirby, o primeiro juiz da Suprema Corte australiana a declarar sua homossexualidade, fez um emocionado tributo ao pai da moderna pesquisa sexual, Alfred Kinsey”. Kinsey o modificou e “ajudou a modificar o mundo”.2

Kirby declarou: “Kinsey falou para a nossa espécie e não apenas para os Estados Unidos”.

Durante décadas, uma comunidade acadêmica manipulada e a grande mídia esconderam as fraudes de Kinsey na ciência, fazendo com que o poder judiciário remodelasse erroneamente as leis, as idéias e a conduta de “nossa espécie” conforme a imagem de Kinsey, isto é, a de um bi/homossexual viciado em sexo e pederasta ativista.

Por exemplo, o juiz Kirby foi presidente da Comissão Internacional de Juristas, [http://www.icj.org], que conta com advogados, juízes, catedráticos e estudantes de Direito afiliados em mais de 70 países [incluindo o Brasil]. Como tal, as falsas noções do juiz Kirby acerca da sexualidade humana ajudariam a criar um judiciário radical quanto a temas sexuais.

Quando o agora aposentado juiz australiano era ainda um adolescente vulnerável, ele aprendeu que Kinsey tinha provado que todo desejo sexual era igual, “apenas uma variante da natureza”.

O comentarista australiano, Bill Muehlenberg, respondeu ao juiz Kirby na Christian Today: “Se alguém se pergunta por que a sociedade está envolvida em tamanha bagunça, basta dar uma olhada em nossas elites governantes... nos juízes, nas pessoas influentes, nos intelectualóides. Por exemplo, um ex-juiz da Suprema Corte australiana está louvando publicamente um dos mais notórios pervertidos sexuais da história recente”.

Confiando na linha partidária do Instituto Kinsey, o juiz Kirby acreditou que o professor era “um tímido taxonomista” que apresentou objetivamente “a verdade da natureza revelada pela ciência”. Ele acreditou na falsa idéia de que Kinsey teria baseado o “relatório” contido em seu livro de 1948, O Comportamento Sexual do Macho Humano, em quase 18.000 pessoas entrevistadas, um corte transversal, uma amostra representativa da população masculina americana.

Acreditando num Kinsey casado, supostamente “tímido”, e também em seus co-conspiradores, o juiz Kirby adverte que a “homofobia” é reforçada pela “instrução religiosa”.

Mas o juiz Kirby não sabia que Kinsey mentiu sobre suas entrevistas, que ele jogou fora 75% daquelas que não o agradavam, ou, tal como escreve Muehlenberg, que em sua maioria os dados provinham “de infratores sexuais na cadeia, criminosos comuns, pedófilos e prostitutas”, a quem Kinsey chamava de “normais, a corrente em voga”, a fim de tornar normal a perversão.

Confiar em Kinsey significava que Kirby, um juiz da Suprema Corte australiana, assim como muitos outros juízes, iriam votar a respeito de casamento, sodomia, ódio e sobre todas as questões sexuais, baseados nas mentiras de Kinsey acerca da Maior das Gerações [The Greatest Generation]3, mentiras tais como estas:

A promiscuidade sexual é normal e, portanto, inofensiva;

10 a 37% dos homens são homossexuais ocasionais;

Toda a pornografia é inofensiva e saudável;

Crianças são sexuais desde o nascimento, logo, o sexo entre adultos e crianças é inofensivo, a menos que os pais perturbem a criança;

A masturbação nunca é obsessiva e melhora os casamentos;

A prostituição é inofensiva e comum;

Todos os orgasmos são bons, de quaisquer fontes: quanto mais, melhor;

O aborto é normal e inofensivo;

A educação sexual precoce e explícita reduzirá os crimes sexuais;

Todas as leis sobre sexo deveriam ser abrandadas ou eliminadas;

A liberdade condicional deveria ser concedida a todos os infratores sexuais.

O juiz Kirby acreditava que Kinsey era “hetero” e que, portanto, a sua famosa escala sexual era objetiva. Essa escala oscilava de zero (exclusivamente heterossexual), passando por três (igualmente heterossexual e homossexual), até seis (exclusivamente homossexual), significando que todas as relações bi/homossexuais são normais.

O juiz “abertamente” homossexual tornou-se membro do conselho do Instituto Kinsey, famoso por seu enorme depósito de material pornográfico, o que demonstra a valor dado à pornografia (aparentemente, o material de pornografia infantil, antes disponível, agora é confidencial).

Alfred Kinsey e o campo da sexologia que ele iniciou moldaram as crenças e o entendimento da sociedade ocidental sobre a natureza da sexualidade humana, tal como ensinados em todos os níveis educacionais – ensino fundamental, médio e superior – e citados nos tribunais como verdades científicas.

Walter W. Stewart, cientista do National Health Institute, escreveu: “Em função da óbvia importância da obra de Kinsey, estas questões [da má ciência e do abuso de crianças] precisam ser minuciosamente investigadas e debatidas abertamente pela comunidade científica”.

Até hoje, este debate foi fraudado pelo grupo de Kinsey, permitindo que adolescentes crédulos, tal como Kirby, se tornem advogados, funcionários do judiciário, juízes e legisladores que legalizam condutas sexuais baseados num programa de mentiras sexuais.

Jack Sonnemann, diretor da Federação Australiana pela Família, criticou o juiz Kirby dizendo: “A International Planned Parenthood [no Brasil, em parceria com a BEMFAM], a comunidade internacional de educação sexual, muitos nos círculos acadêmicos, o judiciário e a mídia, também se curvam a Kinsey: um sadomasoquista, bi/homossexual, viciado em masturbação e pornografia, um psicopata que empregou pedófilos para sodomizar garotinhos”.

Sonnemann ainda acrescentou: “Agentes da lei, cientistas responsáveis, legisladores e profissionais da educação tentaram determinar o que aconteceu às ‘crianças da Tabela 34’ 4, mas sem nenhum sucesso.

Eles são bloqueados a cada passo do caminho pelos totalitários do Instituto Kinsey na Universidade de Indiana. O legado de Kinsey como torturador sexual de crianças não deveria, de forma nenhuma, ser louvado”.

A perspectiva de mais um juiz da Suprema Corte dos Estados Unidos que acredite nas fraudes sexuais de Kinsey só pode levar a mais desastre social.

© Judith Reisman
Tradução: Henrique Paul Dmyterko


1 NT: Artigo publicado originalmente em 15/05/2009.

2 http://www.theaustralian.news.com.au/story/0,25197,25451204-30417,00.html

3 NT: The Greatest Generation, expressão cunhada por um jornalista americano para se referir àqueles que cresceram em meio à Grande Depressão dos anos 1930 e que lutaram na II Guerra Mundial.

4 NT: VerUma odisséia pessoal até a verdade - Parte II

http://www.midiaamais.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=418&Itemid=57

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...