Você se pergunta porque os povos do mundo estâo em guerra em busca de seus direitos. Povos, raças, grupos de todos os matizes, todos estâo lutando com unhas e dentes por seus direitos.

Em 1964 um ministro norte americano, William Branham, chegou a uma conclusâo, na qual esta midia concorda: as cartas em apocalipse (2-3) às Igrejas da Ásia eram proféticas e se referiam a períodos de tempo pelo qual a igreja passaria e segundo o ministro, a ultima carta, a de Laodicéia, representaria esta era moderna na qual vivemos.

Quando vocês veem o povo nas ruas, manifestando-se, lembre-se - estamos vivendo a ultima era da igreja: Era de Laodiceia, que significa a Era dos Direitos dos Povos

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sábado, 20 de julho de 2013

Piramide no Brasil? Arquiteto analisa vestígios arqueológicos abandonados pelas autoridades


Coisas que precisam ser ditas sobre o sitio arqueológico de Natividade da Serra, a chamada "Pirâmide”  
 
Não sei porque tanto desinteresse em esclarecer o caso das ruínas  de Natividade da Serra

Quatro  pessoas de diferentes especialidades visitaram o local e chegaram a conclusões semelhantes.

O achado foi noticiado através do jornalista  Julio Ottoboni em 2004, que percebeu sua importância e raridade.

O geólogo do INPE Paulo Roberto Martini fez  um relatório onde diz claramente que aquilo é obra , com características semelhantes a outras do sudoeste americano. Sudoeste americano é o sul do continente americano, America do Sul. O   oeste são os Andes, que fique bem claro. Parece que poucos notaram a exatidão da afirmação, ainda que por enquanto, hipótese.

Logo depois esteve no local o professor e arqueólogo Luiz Galdino que pesquisou durante 45 anos vastas áreas do Brasil e sítios pré-históricos, concluiu que é um sitio pré-colombiano e o associou a um dos ramais do Peabiru, o caminho que unia os Andes com a costa atlântica ,principalmente com a área de São Vicente, más que também   tinha outros ramais. Galdino desenvolveu o assunto no seu livro "Peabiru , os Incas no Brasil”, editora Estrada Real, 2003.

Finalmente estive no local e fiz observações durante cinco dias e concluí que se trata de um sitio pré-colombiano. Sendo arquiteto e havendo trabalhado 40  anos na área de patrimônio cultural e arqueologia, expliquei que os blocos e lajes achados no local  , foram obtidos por método de polimento, sem ferramentas de aço, método tipicamente andino. Disse que a localização do sitio também dava a ideia dessa origem. E descartei uma origem”colonial” para ele. Mostrei a similitude dos padrões das pedras talhadas com locais dos Andes, em função das proporções e tipologia.  

Estas conclusões não podem ser verificadas com mais exatidão porque nenhum de nos contou com informações de escavações técnicas . Na verdade quem escavou alguma coisa, e muito, foi o proprietário, mas enterrou quase tudo o que não foi destruído. Tirou fotos e achou objetos , mas não  mostra. E agora nega a existência do sitio.

Caso alguém ainda  não tenha percebido, uma equipe interdisciplinar examinou o local e chegou a conclusões  pontuais. Faltou um arqueólogo, más os que foram chamados a dar opinião não quiseram se envolver. Há varias explicações para isso. De qualquer maneira nesta primeira fase de pesquisa seriam desejáveis,más não essenciais. Uma vez que não temos condições de fazer escavações por falta de apoio legal.

Os vestígios são evidentes para qualquer um que conheça um pouco de arquitetura pré-histórica  sul-americana, e não dependa do ganha pão nem da boa vontade  do IPHAN-SP
Não foi surpresa a falta de manifestação sobre o  caso, inicialmente, por parte do IPHAN-SP, e a posterior afirmativa de que o sitio não é sítio arqueológico”nem histórico nem pré-histórico”(!). Está claro que o IPHAN-SP não tem condições praticas nem técnicas de examinar o local convenientemente.Trata-se de um órgão burocrático, com muitos compromissos,  inclusive políticos.E já tem a opinião( MAL)  formada de que no Brasil não existe arquitetura pré-colombiana digna de nota. Consequentemente faz como o avestruz , enfiando a cabeça no buraco e achando que as coisas deixaram de existir, por ser ele, em teoria, a autoridade no assunto.  Dependendo da ajuda desse tipo de organismo muita coisa no  Brasil nunca vai ser identificada. Podemos ter certeza de que vários sítios similares ao de Fazenda Palmeiras já foram destruídos sem que a opinião publica toma-se conhecimento.

As ruínas da chamada Cidade Labirinto e  as da Serra da Muralha, em Rondônia estão esperando uma identificação oficial  correta. Na primeira há algumas pedras talhadas que poderiam dar uma identificação, ainda que a  maioria das pedras sejam irregulares e sem tratamento algum.

Muitos sítios devem ter sido destruídos  em épocas passadas inclusive antes da existência do IPHAN.O cidadão  apenas medianamente  instruído não tem condições de perceber entre um sitio arquitetônico “colonial” ou um sitio pré-histórico e  normalmente usou e usa suas pedras como material de construção.

Arquiteto Carlos Pérez Gomar


Comentário do Verdureiro Eliel

Estou trazendo algumas opiniôes sobre este sitio, pois independente dele ser ou nâo uma piramide, como crê o geólogo do INPE Paulo Roberto Martini, é uma descoberta espetacular. Mas como fica evidente pelo texto do Arquiteto Carlos Péres Gomar, as autoridades fingem que estas evidencias não existem, pois podem comprometer suas bem elaboradas teorias sobre o Brasil pré-descobrimento. É tipico esta atitude.





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