Sugestão: Gérsio Mutti
“A capitã dos Marines Katie Petronio “participou em numerosas operações de combate” que por vezes duravam semanas, sofrendo stress e falta de sono.A Capitã Petronio manifestou sua preocupação diante da pressão dos grupos que impulsionam a integração de mulheres no corpo de infantaria.”
Luis Dufaur
Mulher nunca deveria ser
soldado de infantaria”, escreveu a capitã dos Marines Katie Petrônio na
revista “Marine Corps Gazette”, segundo informou a agência
LifeSiteNews.
Ela adverte que os Fuzileiros Navais (Marines) vão sofrer “um aumento colossal no número de mulheres incapacitadas e obrigadas a concluir sua carreira por causas médicas”.
Katie Petronio se baseia na experiência pessoal, adquirida em situação de combate. Esta acabou lhe causando sérios danos físicos, malgrado um promissor começo na elite da oficialidade da arma.
A capitã escreveu que “preenchia todas as condições” para ser uma mulher-soldado ideal quando começou a carreira. “Eu era uma estrela no hóquei sobre gelo no Bowdoin College, pequena escola de elite em Maine, com um título em Direito e Administração”.
Ela também tirou
resultados “de longe acima da média em todos os testes físicos de
capacidade para mulheres”, embora não completasse todo o treino prévio.
“Eu posso dizer, com base na minha experiência pessoal direta no Iraque e no Afeganistão, e não é apenas uma impressão, que nós ainda não começamos a analisar e a compreender as questões específicas de saúde do gênero e os danos físicos nas mulheres por causa de contínuas operações de combate”.
Petronio “participou em numerosas operações de combate” que por vezes duravam semanas, sofrendo stress e falta de sono.
Suas pernas começaram a
se atrofiar, perdeu a mobilidade, perdeu peso, parou de produzir
estrógeno e desenvolveu uma síndrome no ovário que a deixou estéril.
Petronio manifestou sua preocupação diante da pressão dos grupos que impulsionam a integração de mulheres no corpo de infantaria.
“Quem está promovendo essa agenda? Eu pessoalmente não vejo Marines femininas, recrutas ou oficiais, batendo às portas do Congresso, queixando-se de que sua impotência para servir na infantaria viola o direito à igualdade” escreve ela.
Kate diz que essa pressão está sendo aplicada pelo “pequeno comitê de civis nomeado pelo Secretário de Defesa” denominado Comitê Consultivo em Defesa para as Mulheres em Serviço (Defense Advisory Committee on Women in the Service – DACOWITS).
Embora alguns deles tenham experiência militar, nenhum de seus membros “estão no serviço ativo ou têm qualquer tipo de experiência recente em combate ou em operações relevantes sobre as realidades que eles estão tentando modificar”, observou Petronio.
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